Neste post, vamos falar um pouco sobre três tipos de EPI’s: proteção da cabeça, proteção auditiva e proteção respiratória.
Quando o assunto é Equipamento de Proteção Individual (EPI), existem diversas siglas para as quais temos que prestar atenção.
Até onde é possível rastrear, os primeiros registros do uso sistemático de EPI’s retrocedem à Idade Média, quando a Europa se viu diante de epidemias de proporções calamitosas que, na época, eram tratadas como “pragas” ou “pestes”.
É indispensável para as empresas e indústria levarem em conta o treinamento para o uso correto de EPI’s, além de, evidentemente, optar sempre por EPI’s certificados e da melhor qualidade e de proporcionar um ambiente de trabalho seguro.
Conectando o cinturão de segurança a um ponto de ancoragem, o talabarte é um item essencial para quem trabalha em altura – toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior é considerada trabalho em altura -.
O uso de EPI’s para processos de limpeza não depende apenas da consciência individual de cada um. As empresas são responsáveis não somente por fornecer os EPI’s, como também por explicar aos seus funcionários os mecanismos de funcionamento de cada equipamento.
Locais onde não há risco de escorregões ou de queda de objetos sobre os pés não exigem mais do que um calçado ocupacional básico. Por outro lado, ambientes onde tais riscos estão presentes podem exigir uma miríade de EPI’s diferentes.
60DB é o volume de uma conversa normal. Barulhos acima de 70DB, por exemplo, são considerados incômodos, mas não prejudiciais ao aparelho auditivo. Quaisquer barulhos acima de 80DB já são considerados nocivos à saúde.